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Médico é advertido por negar atestado para mãe cuidar do filho de 5 anos no PR

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O Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema (Cismepar) tomou medidas disciplinares contra um médico que, supostamente, teria negado um atestado à mãe de um paciente de 5 anos, em um incidente ocorrido em maio deste ano. A situação gerou repercussão e levantou questões sobre a conduta profissional do médico, identificado como Bruno Yoji Ogata.
A advertência foi formalizada após a conclusão de um processo administrativo que analisou os fatos. Embora o médico tenha sido advertido, a punição não foi mais severa, uma vez que não foi identificada negligência médica. Segundo o diretor do Cismepar, Diego Buffalo, a empresa terceirizada responsável pelos serviços médicos na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) também foi penalizada, com uma redução de 5% no valor do faturamento do mês de maio.
Os advogados de Ogata, Vitor Yamaguto e Bruno Yoji Ogata, defenderam a conduta do médico, afirmando que ele realmente forneceu um atestado à mãe, mas que a solicitação de mais dias de atestado não poderia ser atendida, uma vez que tal documento é destinado apenas ao paciente. “Foi plenamente provado no processo administrativo, segundo o prontuário médico, que o doutor emitiu sim um atestado médico para o paciente e emitiu também uma declaração de acompanhante para a mãe. A questão principal é que o acompanhante gostaria de um atestado médico de iguais dias. E esse atestado médico só é devido para o paciente. Deste modo conclui-se que o doutor não infringiu nenhuma lei vigente”, afirmaram os advogados em nota.
Após o incidente, o médico foi afastado tanto pela Prefeitura de Cambé quanto pelo Cismepar, como medida cautelar. O Conselho Regional de Medicina do Paraná também está investigando o caso, que ainda está em andamento.
As informações sobre a situação foram divulgadas inicialmente pelo portal RIC MAIS, que acompanha o desdobramento do caso, evidenciando a importância da ética e da responsabilidade profissional no atendimento médico. O desfecho da investigação poderá trazer novos esclarecimentos sobre a conduta do médico e as práticas na UPA de Cambé.

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