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Candidato a vereador, marcos geleia patriota, é preso por envolvimento em ataques às sedes dos três poderes

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O candidato a vereador Marcos Geleia Patriota, do partido Novo, foi preso preventivamente neste sábado (14) em Cascavel, no oeste do Paraná, por sua participação nos ataques às sedes dos Três Poderes em Brasília, ocorridos no dia 8 de janeiro. A detenção foi realizada pela Polícia Federal (PF) e o candidato foi conduzido à delegacia de Foz do Iguaçu.
A prisão de Marcos Geleia Patriota foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, com um mandado expedido em novembro de 2023. O candidato é investigado por associação criminosa, uma acusação que surgiu em meio ao inquérito que apura os eventos de janeiro, quando manifestantes invadiram e depredaram as instituições governamentais.
Conforme reportado pelo portal de notícias g1, Marcos é um dos três candidatos às eleições municipais que seguem em frente com suas candidaturas mesmo sendo procurados pela Justiça. Os outros dois são o Pastor Dirlei Paiz, do PL, em Blumenau (SC), e o Locutor Henrique Pimenta, que concorre em Olímpia (SP). A legislação brasileira permite que pessoas com mandados de prisão preventiva se candidatem, sendo a proibição restrita àqueles que já foram condenados.
Em declaração ao g1, Marcos Geleia Patriota informou que estava sob monitoramento por meio de tornozeleira eletrônica desde sua liberação, após ser preso anteriormente por sua participação nos atos antidemocráticos. Ele também alegou desconhecimento sobre o mandado de prisão que resultou em sua detenção.
A situação de Marcos Geleia Patriota ocorre em um contexto mais amplo, onde a Câmara dos Deputados está analisando um projeto de lei que pode conceder anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, o que pode impactar a situação jurídica de muitos envolvidos nos eventos que abalaram o país.
A prisão de Patriota levanta questões sobre a integridade do processo eleitoral e a responsabilidade de candidatos em momentos de crise política, além de gerar discussões sobre a legislação vigente e suas implicações na participação política de indivíduos com pendências judiciais.
Fonte: Banda B

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