No último sábado (14), a candidata a vereadora Rayane Alves, do partido Republicanos, e sua irmã, Rithiely Alves, foram brutalmente assassinadas em Porto Esperidião, no Mato Grosso. O crime chocou a comunidade local e gerou uma onda de indignação.
As duas irmãs estavam em uma festa com dois amigos quando foram abordadas por um grupo de nove pessoas, composto por sete homens e duas mulheres. A Polícia Militar informou que elas foram sequestradas e levadas para um cativeiro no centro da cidade. Durante a detenção, o grupo exigiu dinheiro e fez ameaças de morte a todos os quatro.
A investigação aponta que o crime pode estar relacionado a uma postagem nas redes sociais, onde Rayane mostrava o gesto de número três com as mãos, um sinal associado a uma facção rival dos sequestradores. Esse detalhe levantou suspeitas de que a motivação do crime poderia ser um acerto de contas.
Um dos amigos que estava com as irmãs sofreu ferimentos graves, incluindo a perda de parte de um dedo e uma orelha, enquanto outro conseguiu escapar e pedir ajuda na delegacia local. Ao chegarem ao cativeiro, os policiais encontraram um dos jovens ferido e amarrado, além de evidências de violência no local, como sinais de sangue e cabelos.
Infelizmente, os corpos de Rayane e Rithiely foram encontrados posteriormente com sinais de tortura. Horas após a descoberta do cativeiro, pelo menos seis pessoas foram presas sob suspeita de envolvimento no crime, incluindo três adolescentes. O grupo enfrentará sérias acusações, como sequestro, tortura e homicídio.
Este trágico evento ressalta a importância de discutir a segurança e a proteção das pessoas nas comunidades, especialmente em momentos de celebração e socialização.
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