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Cão policial é adotado por casa que acolhe menores com dependência química e contribui com tratamentos no PR

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Após uma década dedicada ao combate ao crime nas ruas, o cão policial Rocco encontrou uma nova missão em sua aposentadoria. Agora, ele contribui para a recuperação de crianças e adolescentes acolhidos por dependência química em Foz do Iguaçu, no oeste do Paraná.
Rocco, um cão de 12 anos de idade, é uma mistura das raças pastor belga e pastor alemão. Ele nasceu nos Estados Unidos e foi enviado para o Brasil quando tinha cerca de dois anos, por meio de uma parceria entre a Polícia Federal (PF) e o Departamento de Combate às Drogas americano.
Após se aposentar, a PF procurou por um local adequado para acolher o animal e encontrou a Associação Fraternidade Aliança (AFA), que possui uma unidade de acolhimento infantojuvenil em parceria com a Secretaria de Saúde de Foz do Iguaçu desde 2019. Nessa residência transitória, crianças e adolescentes de 10 a 18 anos recebem acompanhamento terapêutico e proteção temporária.
Na AFA, Rocco desfruta de uma nova vida como um cachorro normal, recebendo muito carinho. No entanto, ele também desempenha um papel terapêutico fundamental, ajudando os menores em seu processo de recuperação. Sua presença é uma ponte para amenizar os males causados pelo vício, aliviando sintomas de saudade e solidão.
A rotina de buscas por drogas, que marcou a maior parte da vida de Rocco, deu lugar a um dia a dia mais tranquilo, mas sua contribuição indireta no combate aos entorpecentes continua. Agora, ele oferece conforto e apoio emocional aos jovens em tratamento, auxiliando na terapia multidisciplinar oferecida pela AFA.
A presença de Rocco na casa de acolhimento é um exemplo de como os animais podem desempenhar um papel importante no processo de recuperação e ressocialização de pessoas em situações vulneráveis. Sua história inspiradora mostra como um animal de trabalho pode encontrar uma nova vocação e continuar fazendo a diferença na vida de outros.
Enquanto Rocco desfruta de sua merecida aposentadoria e contribui para o tratamento de menores com dependência química, é importante valorizar o trabalho das instituições e profissionais envolvidos nesse processo de recuperação, que buscam oferecer apoio e esperança para aqueles que mais precisam.

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