Uma mulher de 30 anos perdeu a vida após receber um diagnóstico equivocado de uma médica associada em um hospital de Londres. Emilly Chesterton procurou atendimento médico devido a dores na panturrilha, falta de ar, dificuldade de locomoção e inchaço na perna. No entanto, a médica receitou apenas remédios para ansiedade e Covid, ignorando um coágulo na perna que estava interrompendo o fluxo de sangue para o coração.
Infelizmente, no mesmo dia, Emilly sofreu uma parada cardíaca e faleceu. A autópsia revelou que, se ela tivesse sido encaminhada ao pronto-socorro na primeira vez em que procurou ajuda médica, teria sobrevivido. Os médicos associados são profissionais que atuam sob supervisão de médicos especialistas, mas não possuem autoridade para prescrever medicamentos.
Após a investigação do caso, a médica responsável pelo diagnóstico equivocado foi demitida e está proibida de atuar na área médica. Essa trágica situação levanta questões sobre a importância de uma avaliação cuidadosa e precisa por parte dos profissionais de saúde, especialmente em casos que envolvem sintomas graves.
A família de Emilly está em luto pela perda irreparável e busca respostas sobre a falha no atendimento médico. Essa história serve como um lembrete doloroso da importância da competência e responsabilidade dos profissionais de saúde, para que vidas não sejam perdidas devido a erros médicos evitáveis.
Fonte: Ric.com.br
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