Em uma trágica ironia que marcou o Dia Internacional da Mulher, Lourdes Guetner, de 63 anos, encontrou um fim violento pelas mãos de seu próprio filho. O incidente chocante ocorreu no bairro Vila Nova, em Içara, estado de Santa Catarina, deixando a comunidade local abalada não apenas pela brutalidade do ato, mas também pela data em que ocorreu.
Segundo relatos, após cometer o ato violento, o filho trancou Lourdes em um quarto e fugiu, deixando para trás não apenas o corpo de sua mãe, mas também uma série de perguntas sem respostas.
A Polícia Militar foi acionada e iniciou imediatamente a busca pelo suspeito, enquanto a área foi isolada para a realização das investigações.
O caso de Lourdes Guetner não é um incidente isolado nas estatísticas de violência contra as mulheres, mas sim um doloroso lembrete da realidade enfrentada por muitas delas. A comunidade de Içara, assim como o restante do país, é agora confrontada com a necessidade de refletir sobre medidas de proteção às mulheres e sobre como prevenir que histórias como a de Lourdes se repitam.
Enquanto a justiça busca responsabilizar o culpado, cabe à sociedade o desafio de construir um futuro onde o respeito e a segurança prevaleçam sobre a violência. É fundamental que sejam fortalecidos os mecanismos de proteção às mulheres, além de promover a conscientização e a educação para prevenir a violência doméstica.
Este triste episódio serve como um lembrete de que a luta pela igualdade de gênero e pelo fim da violência contra as mulheres é urgente e necessária. É preciso unir esforços para que todas as mulheres possam viver em um ambiente seguro e livre de violência.

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