Um médico italiano foi preso em flagrante no último domingo (4) em Maringá, Paraná, suspeito de assédio sexual durante um jogo de futebol. A vítima, uma prestadora de serviço de uma empresa patrocinadora do clube, estava fantasiada como mascote do evento quando o incidente ocorreu.
De acordo com relatos, o cirurgião plástico se aproximou da mulher sob o pretexto de tirar uma foto, mas acabou passando a mão nas partes íntimas dela, configurando assim o ato de assédio. A situação gerou revolta e preocupação entre os presentes, que imediatamente alertaram as autoridades.
O médico, que estava na cidade para ministrar um curso em uma universidade local com uma única disciplina, foi detido pelas forças de segurança e levado para a delegacia, onde foi registrado o boletim de ocorrência. A universidade, em nota, informou que, após o incidente, o curso será mantido com os demais professores, sem detalhar sobre o futuro profissional do médico envolvido.
O caso chamou a atenção para a importância de se combater a cultura de assédio em eventos públicos, especialmente em ambientes que deveriam ser de celebração e diversão. As autoridades locais reforçam a necessidade de denunciar e coibir qualquer tipo de abuso, garantindo a segurança e o respeito a todos os indivíduos presentes em situações semelhantes.
As investigações sobre o caso continuam, e o médico deve responder judicialmente pelo ato cometido. A denúncia e a ação rápida das testemunhas são fundamentais para que casos de assédio não fiquem impunes e para que se promova um ambiente mais seguro para todos.
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