A Justiça de Tibagi decidiu revogar, às 21h desta quinta-feira (8), a prisão temporária de Marcos Vagner de Souza, principal suspeito de envolvimento no desaparecimento de Ísis Victoria Miserski. A decisão foi assinada pelo juiz João Batista Spainer Neto e gerou repercussão na comunidade local, que aguarda ansiosamente por respostas sobre o caso que chocou a cidade.
Segundo o documento que fundamenta a decisão, as investigações não avançaram de forma significativa durante o período em que Marcos permaneceu detido. A Justiça concluiu que a prisão não contribuiu para o andamento do inquérito, especialmente considerando que o laudo pericial com materiais genéticos coletados no veículo do suspeito resultou em dados inconclusivos.
Além disso, o pedido de revogação destacou que Marcos apresentou um novo endereço e se comprometeu a residir em Francisco Beltrão, mantendo-se afastado da investigação em curso. A decisão ocorre em um momento delicado, com a comunidade clamando por esclarecimentos sobre o desaparecimento de Ísis, que ocorreu em 6 de junho de 2024.
Curiosamente, a revogação da prisão foi anunciada poucas horas antes de uma coletiva de imprensa agendada pela Polícia Civil do Paraná para às 10h desta sexta-feira. O delegado Matheus Campos deverá fornecer detalhes sobre o andamento do inquérito e os próximos passos das investigações na Câmara de Vereadores de Tibagi, atraindo a atenção dos moradores e da mídia local.
Desde o desaparecimento de Ísis Victoria, a população tem demonstrado apoio à família da jovem, que ainda busca respostas sobre seu paradeiro. A revogação da prisão de Marcos Vagner de Souza levanta novas questões e expectativas em torno do caso, deixando muitos se perguntando sobre os desdobramentos futuros e a possibilidade de novas evidências surgirem.
As autoridades seguem investigando o caso, e qualquer informação relevante pode ser crucial para esclarecer o que realmente aconteceu com Ísis. A comunidade permanece esperançosa de que a verdade venha à tona em breve.
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