Edison Brittes Júnior, réu confesso do assassinato do jogador Daniel Corrêa Freitas, afirmou em entrevista que só decidiu matar o atleta após receber mensagens e ligações da então esposa, Cristiana Brittes. O crime ocorreu em outubro de 2018, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba.
Segundo Edison, tudo teria começado quando ele dirigia com Daniel no carro. Durante o trajeto, Cristiana teria enviado imagens feitas pelo jogador durante a madrugada, seguidas de um áudio com uma suposta ordem: “Mata!”.
“[A ideia] era largar ele em algum lugar, pelado, pra ele passar vergonha. Eu peguei a faca, sim, mas não com o intuito de matar ninguém. Quando eu vi a foto, as mensagens, foi ali que eu decidi [matá-lo]”, disse Edison à repórter Thais Furlan, da Record TV, em entrevista exibida pelo Balanço Geral Curitiba.
Encontraram Daniel Corrêa morto, degolado e com o órgão genital mutilado.
Acusações contra Cristiana Brittes
Ao longo do processo, Edison Brittes passou a responsabilizar Cristiana pelo assassinato. Em uma das cartas atribuídas a ele, escritas após o crime, Edison afirma que a ex-esposa foi a mandante do homicídio.
Encontraram Daniel Corrêa morto, degolado e com o órgão genital mutilado.
Acusações contra Cristiana Brittes
Ao longo do processo, Edison Brittes passou a responsabilizar Cristiana pelo assassinato. Em uma das cartas atribuídas a ele, escritas após o crime, Edison afirma que a ex-esposa foi a mandante do homicídio.
Já Edison Brittes foi condenado em março de 2024 a 42 anos, 5 meses e 24 dias de prisão pelos crimes de homicídio triplamente qualificado, ocultação de cadáver, fraude processual, corrupção de menores e coação no curso do processo.
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