Segundo o 2° Informe Epidemiológico divulgado pela Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o Paraná enfrenta um crescimento preocupante nos casos de dengue e chikungunya. Foram registrados 7.238 novos casos de dengue e dois óbitos relacionados à doença. Além disso, foram confirmados 71 casos de chikungunya no estado.
As cidades mais afetadas pela dengue são Apucarana, Londrina, Ivaiporã e Maringá, que apresentam um alto número de casos confirmados. A proliferação do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, tem sido um desafio para as autoridades de saúde nesses municípios.
Em relação à chikungunya, foram confirmados 71 casos da doença no Paraná. A chikungunya é transmitida pelo mesmo mosquito da dengue e pode causar sintomas como febre alta, dores articulares intensas e erupções cutâneas. É essencial que a população esteja alerta para os sinais da doença e busque atendimento médico ao apresentar os sintomas.
Diante desse cenário preocupante, a Secretaria de Saúde do Paraná reforça a importância das medidas preventivas para combater a proliferação do mosquito Aedes aegypti. É fundamental que os moradores eliminem possíveis criadouros do mosquito, como recipientes com água parada, e adotem medidas de proteção individual, como o uso de repelentes e roupas que cubram a maior parte do corpo.
Além disso, a população deve estar atenta aos sintomas e buscar atendimento médico caso apresente febre alta e dores articulares, que são características tanto da dengue quanto da chikungunya.
As autoridades de saúde continuam monitorando a situação e intensificando as ações de controle e prevenção. A colaboração de todos é fundamental para combater essas doenças e garantir a saúde e o bem-estar da população paranaense.

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